Troca de óleo do motor: quando fazer?

Trocar o óleo do motor com frequência é essencial para o bom funcionamento do carro. O produto é responsável pela lubrificação e proteção das partes móveis; reduz o atrito e evita o desgaste das peças do motor antes do tempo.

Além de prevenir o desgaste, o óleo também cumpre um papel importante de conter o superaquecimento do motor. Por essas e outras, é muito importante que o motorista tenha todos os cuidados e realize a troca do óleo do motor com a frequência ideal.

No texto a seguir, você confere como conferir o nível do óleo, quando deve fazer a troca e o melhor tipo para o seu carro. Tudo isso para que você não tenha prejuízos nem gastos extras com a manutenção do seu veículo.

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Como checar o nível do óleo

Primeiramente, um dica valiosa: para checar o nível do óleo, é preciso que o motor esteja frio e o carro em um nível plano. Isso vai garantir um resultado mais preciso, pois, com o calor, o nível pode ficar alterado.

Para checar o nível do oléo do motor, é simples.

Retire a vareta de medição de dentro do cárter e limpe-a com uma flanela – jamais limpe-o com uma estopa ou panos que soltem fiapos.
Depois, é só inserir a vareta novamente e retirá-la mais uma vez.
Examine a faixa que a linha do óleo alcançou. Há um mínimo e um máximo indicados, e qualquer nível entre os dois é suficiente. O óleo nunca deve estar nem abaixo nem acima desse intervalo.

Quando trocar o óleo do motor?

Depende um pouco do tipo de óleo e do quanto você roda com o carro. De modo geral, recomenda-se a troca a cada 10 mil quilômetros rodados ou a cada seis meses – esse período vale principalmente para quem roda bastante.

Sempre que tiver dúvidas, consulte a documentação técnica do seu automóvel ou um mecânico de confiança para receber a indicação correta do tipo de óleo para seu carro e o período para troca.

Qual tipo de óleo de motor é o melhor para o meu carro?

Óleos de motor podem ser de três tipos diferentes: mineral, semissintético e sintético.

Os minerais são obtidos a partir da separação de componentes do petróleo — no fim, é uma mistura de vários compostos. Já os sintéticos, como o próprio nome sugere, são feitos artificialmente em laboratórios — com isso, os cientistas conseguem controlar todas as propriedades do produto final.

E, por fim, os semissintéticos são uma mistura de ambos em laboratório, feita de maneira a equilibrar o menor custo dos minerais com as melhores propriedades dos sintéticos.

Esteja atento ao manual do proprietário do seu carro. Cada motor possui um lubrificante ideal e essa informação deve ser, na medida do possível, respeitada. O óleo mineral é o mais utilizado, embora tenha restrições para o controle de altas temperaturas.

Motores de altas rotações devem receber óleos semissintéticos, pois a combinação de óleo mineral com sintético auxilia a impedir o atrito excessivo entre as partes do motor, prolongando a sua vida útil.

Se a luz do óleo acender, pare o carro imediatamente!

Esse é um aviso para a sua segurança. Caso a luz do óleo acenda no painel do veículo, pare-o imediatamente. É um sinal de algum problema de manutenção – pode ser um vazamento, superaquecimento pelo baixo nível do óleo ou algo ainda pior. Se o motorista insistir em manter o automóvel em circulação, há grandes chances de o propulsor fundir.

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Viu só como é importante realizar a troca do óleo de motor com frequência?!

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